Pensando em minhas amigas das redes sociais e em centenas de mulheres que me cercam, surge uma série de sentimentos, em cascata, na tentativa de compreender as mulheres, ou pelo menos as diferenças que nos distinguem. Diriam alguns que me conhecem, que falo de cadeira, visto que moro com duas mulheres (aqui vale esclarecer, uma esposa e uma filha). Na minha família pregressa, o grupo feminino compunha-se de três mulheres, contando com minha mãe. No colégio, entre amigos homens, havia sempre uma amiga confidente, a qual talvez tivesse a faculdade de decifrar outros horizontes, acenando para assuntos literários, culturais e políticos, temas proibitivos aos meninos, entre o jogo de bola e a autoafirmação da adolescência. Na Universidade, nos cursos que ingressei, havia poucos homens. Em Letras, éramos ao cabo do curso, apenas três homens. Na biblioteconomia, bem nesta área, além de haver muitas mulheres na sala de aula, havia a predominância do sexo feminino em todos os setores
Este blog pretende expressar a literatura em suas distintas modalidades, de modo a representar a liberdade na arte de criar, aliada à criatividade muitas vezes absurda da sociedade em que vivemos. Por outro lado, pretende mostrar o cotidiano, a política, a discussão sobre cinema e filmes favoritos, bem como qualquer assunto referente à cultura.