Resumo do primeiro capítulo (anterior). Todos os capítulos são publicados nas terças e sextas-feiras Naquela noite de muita chuva, vento e frio, Clara chegara ao porto, seu local de trabalho. Enquanto examinava as planilhas dos navios que deveriam ancorar no cais, recordava da desilusão amorosa que tivera com o namorado Bruno, que a deixara por não saber conviver com a rotina de um presumível casamento. Sozinha e triste, ela executou as suas tarefas no navio chegara, dirigindo-se ao porão para a inspeção normal. Assustou-se quando viu um homem escondido, percebendo tratar-se de um clandestino. Lembrando-se da vizinha e amiga, dona Luisa, que na época da Segunda Guerra Mundial, acolhera um refugiado, um tanto confusa , Clara decidira reproduzir a mesma situação. O homem revelava-se muito doente e ela dissera aos guardas portuários, que não havia nada de anormal no navio. Sendo assim, imaginou um plano de retirá-lo da embarcação. A seguir o segundo capítulo de A CASA OBLÍQUA ...
Este blog pretende expressar a literatura em suas distintas modalidades, de modo a representar a liberdade na arte de criar, aliada à criatividade muitas vezes absurda da sociedade em que vivemos. Por outro lado, pretende mostrar o cotidiano, a política, a discussão sobre cinema e filmes favoritos, bem como qualquer assunto referente à cultura.