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PÁSSARO INCAUTO NA JANELA - CAPÍTULO XXII

HOJE, TERÇA-FEIRA 22/03/2016, APRESENTAMOS A SEGUIR AS EMOÇÕES FINAIS DE NOSSO FOLHETIM RASGADO, O 22º E ÚLTIMO CAPÍTULO DE PÁSSARO INCAUTO NA JANELA. OBRIGADO PELOS LEITORES QUE ACOMPANHARAM A HISTÓRIA . C apítulo 22 Úrsula ouviu barulho no elevador e alertou os ouvidos, na espera de que o alvo fosse o seu endereço. Atualmente, vivia sempre esperando que alguém chegasse, e a convidasse para tomar um chá, passear pelo parque, ou quem sabe, sobreviver numa dose de uísque. Provavelmente Dulcina voltava para a faxina, quando bateram na porta, entretanto, seu coração bateu acelerado. E se fosse Susana, se o tribunal do júri a tivesse absolvido e ela estivesse pronta para acompanhá-la na maior pesquisa de sua vida. Com algum esforço, antecipou-se até a porta. Abriu-a rapidamente, machucando a mão na maçaneta. Não conseguiu evitar a decepção, quando um homem a aguardava com uma calma indefinida no olhar. A barba crescida, totalmente branca, o cabelo alinhado,

PÁSSARO INCAUTO NA JANELA - CAPÍTULO IX

HOJE, TERÇA-FEIRA 09/02/2016, CONTINUAMOS O NOSSO FOLHETIM "PÁSSARO INCAUTO NA JANELA" COM O 9º CAPÍTULO . Capítulo 9 Susana temia demonstrar o caos que estava sua mente e em seu coração. Quantas vezes viera à clínica, quantas vezes entrara naquele quarto de reflexos nas paredes, um quarto despido de vida, de sensibilidade, de sensações. Um quarto nu. Entrou devagar, passos imprecisos, falseando o salto, como se obstáculos ocultos a impedissem de avançar, de se aproximar do homem que vivia distante, alienado, transbordando de dor e mágoa, ou apenas inerte, como uma poça dágua inatingível, escondida sob o alpendre, se deteriorando dia a dia. Estava lá, na cadeira isolada na sala branca, de sombras esparsas na parede, como se o sol de vez em quando aparecesse entre as nuvens e produzisse figuras que passeavam indiscretas, incontestes sem qualquer censura. Figuras que não significavam nada, apenas a solidão, a apatia, o desapego dos vivos. Ele a olhou co

FEIRA DO LIVRO EM SÃO BORJA E PALESTRA AOS AGENTES DE BIBLIOTECA

http://kbimages.blogspot.com/url-cod Vou transcrever o texto postado no blog: http//felivroinforma.blogpot.com. O texto é de Ludmila Constant e Nathalya de Oliveira e a foto de Nathalya de Oliveira. Aproveito para agradecer o apoio que o blog deu à minha participação na oficina com a palestra e na feira do livro de São Borja, muma cidade cativante, na qual falarei em um próximo post. Gilson Correa foi premiado em primeiro lugar com duas cronicas que fizeram parte do livro "Outras Águas". O autor relata que "Escrever mim é como respirar", sua visão sob a biblioteconomia está avançando com os adventos da internet, disseminando a informação, segundo o autor a biblioteca é mais que um depósito de livros, é onde pode ser encontrado todo e qualquer tipo de informação. "Estar em São Borja e ter trocado informações com bibliotecários da cidade é uma alegria para mim" relata Gilson. O livro trata do preconceito ético e social, todas as pessoas tem preconceito, o p