Muito se fala sobre o livro e com muita propriedade. Há expressões das mais variadas que ilustram com perfeição a finalidade, a valorização e a importância do livro.
Kafka fala sobre o livro com certa dureza, mas seu intuito é o de inspirar uma transformação no homem. Vejamos: "Deveríamos apenas ler livros que nos mordem e nos espicaçam. Se a obra que lemos não nos desperta como um golpe de punho no crânio, qual é a vantagem de ler?”.
Os livros devem provocar sensações, deixar marcas, fazer a alma voar e a mente repensar, repensar e deglutir com paciência, quase intolerância, o que recebe.
Assim é a arte em geral, que deve instigar, mexer com o nosso conforto existencial e impulsionar um olhar novo no que se vê e sente.
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