Oásis imaginário

Deixa de falácias

Neste oásis imaginário

Olhar petrificado

Folhas mortas caídas na janela

Secas

Nada a dizer

O orgulho de ser sozinho

Do sucesso, o desejo

De superar, a vontade

Nada que venha somar

Teu olhar já morto, petrificado

Na janela de folhas secas

Recorda o que foi ontem

E teme o que será amanhã

O oásis é dos outros

Não teu. Pobre poeta cansado

Dores que não matam, mas machucam

Dores do medo de não ser o melhor.

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